Postagens

Mostrando postagens de julho, 2021

A MORTE por Eliphas Levi (falecido) - Parte II - SATÃ

Imagem
  Cartas dos Mahatmas para A.P.Sinnett, vol. 22, pp. 372/380, Ed. Teosófica Apêndice I de LBS [1] Outubro de 1881 A MORTE por Eliphas Levi (falecido) - PARTE II - SATÃ Nota da 1a. edição [1]:  Artigo publicado em The Theosophist em outubro de 1881. A página tem comentários marginais com a letra de K. H., impressos aqui em negrito na coluna paralela ao texto do artigo. e aos quais se referem os números entre parênteses. As passagens sublinhadas foram assinaladas assim por K. H.  O SATÃ é apenas um TIPO [13], e não um personagem real. Nota do  ed. bras.[13] : Tipo: hoje diríamos um arquétipo.  II. Ele é o tipo oposto ao tipo Divino, o necessário fracasso dele em nossa imaginação. Se Satã fosse uma personagem real, haveria dois Deuses, e o credo dos maniqueístas seria verdadeiro. Satã é uma concepção imaginária do absoluto no mal; uma concepção necessária para a completa afirmação da liberdade da vontade humana, que, com ajuda deste absoluto imaginário, parece capaz de contrabalançar até

A MORTE por Eliphas Levi (falecido) - Parte I

Imagem
Cartas dos Mahatmas Para A.P Sinnett, vol. 2, pp. 372/380, Ed. Teosófica Apêndice I de LBS[1] Outubro de 1881 Nota  da 1a. edição [1] :  Artigo publicado em The Theosophist em outubro de 1881. A página tem comentários marginais com a letra de K. H., impressos aqui em negrito na coluna paralela ao texto do artigo. e aos quais se referem os números entre parênteses. As passagens sublinhadas foram assinaladas assim por K. H.  A MORTE por Eliphas Levi (falecido) Parte I A MORTE é a necessária dissolução das combinações imperfeitas (1).  Comentário de K.H.:  (1) Dos 1º.,2º., 3º., 4º. e 5º. Princípios É a reabsorção do esboço grosseiro da vida individual (2) no grande trabalho da vida universal; só o que é perfeito (3) é imortal. Comentários de K. H.: (2) A personalidade ou Eu pessoal. (3) O 6º. e 7º Princípios. Ela é um banho de esquecimento (4).  Comentário de K.H.:  (4) Até a hora da lembranç a . É a fonte da juventude, onde de um lado mergulha a velhice, e de onde, por outro lado, emerge